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Por que Bills Mandou Matar os Saiyajins?

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Bills, o poderoso Deus da Destruição do Universo 7, sempre foi uma figura enigmática em Dragon Ball Super. Sua função de manter o equilíbrio cósmico e destruir planetas quando necessário coloca-o em uma posição única e, ao mesmo tempo, complexa. Uma das decisões mais intrigantes de sua trajetória foi a ordem para exterminar os Saiyajins, uma raça de guerreiros com imenso poder. Talvez você já tenha se perguntado por que Bills mandou matar os Saiyajins. Hoje, vamos descobrir o motivo por trás dessa ordem!

A decisão de Bills de eliminar os Saiyajins pode ser vista como um reflexo de sua preocupação com o equilíbrio do universo. A força destrutiva dos Saiyajins, especialmente com seu desejo constante de ultrapassar limites, representava uma ameaça potencial. Bills, como Deus da Destruição, sabia que permitir que eles crescessem sem restrições poderia causar um grande caos.

Neste artigo, vamos analisar mais a fundo as razões que levaram Bills a tomar essa decisão drástica. Através dessa reflexão, vamos entender melhor a relação entre ele e os Saiyajins e como suas ações afetaram o desenvolvimento da trama de Dragon Ball Super.

O Comportamento dos Saiyajins: Uma Razão para a Eliminação?

Os Saiyajins sempre foram uma raça de guerreiros incontroláveis, conhecidos por seu desejo insaciável por poder e sua natureza agressiva. Desde sua origem até os eventos que acontecem em Dragon Ball Super, os Saiyajins demonstram uma vontade inquebrantável de conquistar mais e mais força, o que muitas vezes os coloca em conflito com outros seres do universo. Quando Bills olha para essa raça, ele vê um comportamento potencialmente perigoso para o equilíbrio cósmico.

Bills, como Deus da Destruição, não era um simples guerreiro; ele tinha uma responsabilidade que ia além da força física: ele precisava garantir que o universo não se desestabilizasse. A natureza do guerreiro Saiyajin, que sempre buscava superar seus próprios limites sem considerar as consequências, era algo que Bills não via com bons olhos. Para ele, essa obsessão por poder poderia eventualmente levar a uma ameaça global, desafiando sua autoridade e até mesmo colocando o equilíbrio universal em risco. A ordem de eliminar os Saiyajins não foi uma questão de vingança, mas de precaução. Ele sabia que essa raça poderia se tornar um problema grave caso continuasse a crescer e a desafiar seus limites.

A Percepção de Bills

Bills, por mais poderoso que fosse, sempre teve uma visão pragmática sobre a ordem do universo. Como um ser divino, sua missão era proteger o equilíbrio entre a destruição e a criação. Os Saiyajins, com sua força descomunal e sua tendência a desafiar qualquer autoridade, não eram bem-vindos na visão de Bills. Mesmo após a destruição de Planet Vegeta, o comportamento dos Saiyajins ainda representava um risco para a paz universal.

Para Bills, a verdadeira ameaça não estava na força bruta dos Saiyajins, mas na capacidade deles de se expandirem e ultrapassarem qualquer limite imposto. Como sabemos, o poder de luta de um Saiyajin cresce exponencialmente em resposta ao perigo, tornando-os ainda mais perigosos à medida que enfrentam desafios. Goku e Vegeta, os dois Saiyajins mais poderosos da época, exemplificavam isso com suas transformações constantes, superando limites a cada batalha. Para Bills, o fato de que os Saiyajins estavam em constante ascensão era uma razão para temê-los. Ele via a raça como uma ameaça em potencial não só à sua autoridade, mas também ao equilíbrio universal que ele tanto prezava.

Além disso, os Saiyajins eram conhecidos por sua arrogância, um traço que Bills não tolerava. Quando ele conheceu Goku, por exemplo, ficou evidente que o Saiyajin não estava disposto a se submeter completamente a ele, mesmo após várias demonstrações de poder. Isso gerou um certo desconforto em Bills, que não gostava de ser desafiado, especialmente por uma raça tão indisciplinada.

A Ordem de Eliminar os Saiyajins: A Busca por Equilíbrio ou Medo?

A ordem de Bills para eliminar os Saiyajins pode parecer, à primeira vista, um ato de pura hostilidade, mas ao analisarmos mais profundamente, vemos que essa decisão tinha um propósito mais complexo. Bills não estava simplesmente tentando exterminar uma raça por prazer, mas estava tentando garantir que o equilíbrio do universo fosse mantido. A obsessão dos Saiyajins por poder, combinada com sua tendência a desafiar limites, era algo que ele sabia que poderia criar instabilidade.

Ao longo da série, vemos que Bills, embora sendo o Deus da Destruição, não é totalmente insensível à evolução dos personagens. A relação dele com Goku e Vegeta, por exemplo, passa por um processo de transformação, onde ele começa a perceber que, embora os Saiyajins sejam imprevisíveis e até perigosos, eles podem ser aliados valiosos. Isso mostra que, no fundo, Bills não desejava a morte da raça, mas talvez apenas controlar seu crescimento e impedir que se tornassem uma ameaça maior. A interação entre ele e os Saiyajins é uma das dinâmicas mais interessantes de Dragon Ball Super, e é possível que, no fundo, Bills tenha reconhecido a importância deles para o futuro do universo.

Uma Decisão Complexa, Mas Necessária?

Portanto, esses são os principais motivos pelos quais Bills mandou matar os Saiyajins. A ordem de Bills para eliminar os Saiyajins foi, sem dúvida, uma das decisões mais intrigantes e complexas de Dragon Ball Super. À primeira vista, pode parecer uma questão simples de hostilidade, mas, ao explorar as motivações de Bills, percebemos que essa ordem estava profundamente ligada a uma preocupação maior com a preservação do equilíbrio universal. Como Deus da Destruição, Bills, com sua visão pragmática, não podia permitir que uma raça tão poderosa e indisciplinada continuasse a desafiar as normas cósmicas.

Apesar disso, o desenvolvimento de personagens como Goku e Vegeta mostrou que até os Saiyajins têm potencial para mudar, algo que Bills foi forçado a reconhecer. A história dos Saiyajins e sua interação com Bills é um lembrete de que, no universo de Dragon Ball, o poder não é tudo; é também uma questão de controle, respeito e equilíbrio.

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